quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Principado da Pontinha

Conheci Renato Barros, no liceu em Santana, está fazendo 25 anos, foi meu professor, sabia que já tinha umas ideias avançadas na epoca, foi o 1º a influênciar, o "playback" na festa da escola, a banda estava fantástica, bateria feita de cartões, guitarras de contraplacado, piano de platex, etc, mas passados 25 anos é que venho a saber que a sua "loucura" perdura, senão vejamos o texto abaixo.


Dono do ilhéu da Pontinha quer independência.

Os proprietários do principado da Pontinha, a cerca de 70 metros da ilha da Madeira, exigem a independência. O principado é uma pequena porção de terra onde cabe um pequeno forte e pouco mais.

O principado da Pontinha é um pedaço de terra a setenta metros da ilha da Madeira. Reza a história que foi no forte do ilhéu - o forte de São José, com cerca de 178 metros quadrados - que se refugiaram, em 1419, os descobridores João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz se refugiaram antes de entrarem a ilha grande.
Passam os séculos e, em 1903, o Estado acabou por vender o forte, uma operação selada em carta régia assinada pelo rei D. Carlos. Desde esse ano, foram várias as vendas, até que no ano 2000 o actual proprietário, Renato Barros, o compra por nove mil contos.
É ele que inicia o processo para reconhecimento do principado.«Quando um indivíduo sente que, ao seu lado, existem espaços idênticos e não é tratado da mesma maneira, só sente que não pertence à mesma família. Foi quando me apercebi que, pela maneira como estava a ser tratado pela Estado português, não fazia sentido estar a fazer uma data de pedidos», explica Renato Barros.
O proprietário diz que o ilhéu tem todas as condições para ser Estado, porque tem povo e porque tem lei: «Tem a sua própria constituição, respeita fundamentalmente as Nações Unidas, e tem a minha família, que é constituída por quatro pessoas e portanto já é povo, já é plural».O forte de São José não tem água nem luz, e não vive lá nenhuma pessoa, mas pode ser visitado através da Internet no endereço:

http://www.fortesaojose.com.

5 comentários:

Flash disse...

E há tanta gente a gostar da pontinha...


Abraço

*Um Momento* disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Apanhei-te ao fim de 25 anos.
Até em playback eras um desafinado.
Passas-te o ano porque levas-te para a Escola umas maçarrocas que apnahas-te pelo caminho da vizinha para os professores. Claro que publicamente é mentira embora as maçarocas fossem tenras
um abraço e aparece no Principado. Não é preciso passaporte.
Como ves não me curei

Anónimo disse...

Só para dizer ao Príncipe que é um daqueles homens raros do tipo a quem o Mundo deve muito.Continue assim. Todos nós gostaríamos ser como você.
Só um reparo à sua mensagem, Sr. professor.Os verbos estão mal.
Vou corrigi-lo na certeza de que aceitará.Ficaria assim:
"Apanhei-te ao fim de 25 anos.
Até em playback eras um desafinado.
Passaste o ano porque levaste para a Escola umas maçarrocas que apnahaste pelo caminho da vizinha para os professores. Claro que publicamente é mentira embora as maçarocas fossem tenras
um abraço e aparece no Principado. Não é preciso passaporte.
Como ves não me curei."

Zé mitxel disse...

Força Principe!!
Visitar e conhecer o forte foi sem duvida o momento alto da minha estadia na Ilha da Madeira, não por o local em si, mas porque foi onde conheci uma das pessoas que mais admiração e "inveja" fez despertar em mim.. É bom saber que neste mundo, em que tudo e todos se rendem a vida e deixam de lutar pelos seu sonhos ainda vai havendo pessoas que têm força para remar contra a maré.. Força Professor!!
" A vida é dura para quem é mole"